Na pesquisa realizada os voluntários foram convidados a lerem um roteiro sobre um personagem fictício que leva uma vida fútil, o personagem encrenqueiro, arrumava brigas em bares e e por causa de esportes, e não
conseguia interpretar leituras simples.
Outro grupo de pessoas leram um texto sobre o mesmo personagem, mas suas características eram outras, o personagem era mais inteligente útil.
Na sequência, todos responderam a um questionário de conhecimentos gerais com perguntas como “Qual a capital da Líbia?” e “Quem pintou o quadro Guernica?”, todas fáceis ou cujas respostas estão em telejornais ou programas culturais. O resultado, de acordo com o BodyOdd, foi surpreendente: quem leu a história do sujeito fútil saiu-se muito pior no quiz do que aqueles que acompanharam a história do personagem inteligente.
Os psicólogos explicam que ouvir e ler sobre um personagem com um comportamento de sentimentos negativos, como preguiça, raiva, violência ou até burrice, faz com que o espectador seja influenciado por eles e até reproduza algumas das ações da ficção na vida real.
2 comentários:
aina bem q eu ñ assisto esses lixos
pelo agora eu sei pq a minha mina é burra
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