Em uma das primeiras ações terroristas do grupo liderado por Osama bin Laden contra os EUA, explosões sincronizadas em diferentes embaixadas americanas na África deixaram pelo menos 130 mortos e mais de 2.000 feridos. Após reivindicar os ataques, Bin Laden entrou para a lista dos mais procurados do FBI (a Polícia Federal americana).
Em 2000, Bin Laden continuou a galgar sua posição como inimigo número 1 dos Estados Unidos com a explosão de um destróier americano no Iêmen, terral natal do pai do líder terrorista. O ataque suicida matou 17 militares americanos e provocou mudança nos protocolos da Marinha.
Imagem registra o momento exato em que o segundo avião sequestrado por terroristas atinge o World Trade Center, em Nova York. O 11 de Setembro de 2001redesenhou a geopolítica mundial e deu início à chamada “Guerra ao Terror”, levando os Estados Unidos a invadir o Afeganistão e o Iraque em busca do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden.
Em março de 2004, outro ato terrorista assinado pela Al Qaeda atingiu o sistema de trens de Madri. Detonados no horário de pico, os explosivos mataram mais de 170 pessoas. A organização terrorista justificou o ato como um ultimato para que os países europeus, como a Espanha, retirassem suas tropas do Iraque.
Helicóptero sobrevoa o Pentágono (o quartel-general do Exército americano), um dos alvos dos ataques de 11 de Setembro, em Washington. Os ataques mexeram também com a política interna dos EUA, que colocaram em vigor o polêmico Patriotic Act – lei que permitiu que o governo rastreasse informações de cidadãos sem qualquer ordem judicial.
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