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20/06/2011

Ministério diz que em maio a criação de empregos soma 252 mil formais

Mais de 1,17 milhão de empregos formais foram criados. Ministério do Trabalho divulga nesta segunda-feira dia 20, mostra dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). foram criados 252.067 empregos com carteira assinada em maio deste ano.

O número de empregos criados não é recorde histórico para meses de maio. Por que o melhor resultado foi em 2010 quando foi criados 298 mil empregos com carteira assinada. Carlos Lupi, que havia previsto para este mês um resultado superior que o de abril, quando foram abertas 272 mil vagas. Emprego formal também não bateu o seu recorde para o período do mês de janeiro a maio. Nos cinco primeiros meses de 2011, a criação das vagas formais somou 1,17 milhão.

O valor, porém, ficou abaixo do registrado em igual período do ano passado que foi 1,38 milhão englobando os empregos fora do prazo em 2010. O ministro Lupi insistiu que não vai haver desaceleração na criação dos empregos formais.

O ministro disse, que os investimentos externos é que serão responsáveis por avançar os empregos formais neste ano. ''O Brasil virou uma mercado de investimentos. Todo mundo quer investir no Brasil, houve uma ampliação de investimentos estrangeiros, o que não aconteceu em 2008 e 2009'', diz o ministro.

É muitas obras do PAC recém iniciadas, que vão estar mais fortes no segundo semestre. Temos muitas obras que vão ser aceleradas na preparação para Olimpíadas e para a Copa", disse Lupi.

Um recorde Histórico em todo o ano passado os números do governo mostram que foram criados 2,5 milhões de empregos com carteira assinada no país. "Em 2010, Vamos ter, no segundo semestre, mais empregos federais, municipais e estaduais . Têm vários setores com cursos já autorizados. Na área federal, vai ter menos, mas tem alguns autorizados", declarou Lupi.

Para 2011, primeiro ano do mandato da presidente Dilma Rousseff, Lupi manteve a previsão de que serão criadas três milhões de vagas formais apesar do corte de gastos de R$ 50 bilhões anunciado e da subida da taxa básica dos juros. Essas medidas buscam conter o crescimento da inflação.

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